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«Cerca de 450 milhões de euros dos fundos comunitários Portugal 2020 serão aplicados na criação de novas respostas na área da deficiência», afirmou o Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, à saída das comemorações do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, em Lisboa.
Acrescentando que «estas respostas visam privilegiar a autonomia das pessoas com deficiência e evitar a sua institucionalização, através da prestação de cuidados e serviços nas suas casas», o Ministro referiu ainda: «Está prevista a criação de uma rede de cuidados para cuidadores, a criação de uma rede de reabilitação de proximidade para crianças e jovens com deficiência, e a criação de um modelo de intervenção integrada para as situações de diagnóstico duplo».
«Queremos um aumento do número de respostas das instituições cuidadoras e da sua qualificação e medidas de qualificação e apoio ao emprego, formação e capacitação», sublinhou Pedro Mota Soares, afirmando que «é prioritário o reforço das respostas sociais nesta área». «Queremos mais vagas em centros de atividades ocupacionais, em lares residenciais e um serviço de apoio domiciliário mais abrangente, para que se possa dar um apoio maior a estas famílias», acrescentou.
Lembrando que, durante 2014, foram celebrados 81 novos acordos de cooperação com este objetivo, o Ministro afirmou também: «Atualmente, existe cerca de 12 mil vagas com um número recorde de comparticipação, num total de 65 milhões de euros anuais».
Sobre as alterações ao IRS, Pedro Mota Soares afirmou que «uma das suas traves essenciais é a proteção da família», sendo esta «uma das reformas estruturais mais importantes que podem acontecer». Questionado pelos jornalistas sobre as alterações à reforma do IRS, nomeadamente os benefícios para dependentes com menos de três anos, o Ministro lembrou que «o Governo sempre disse que a revisão do imposto sobre o rendimento tinha de privilegiar a dimensão familiar e a natalidade». «Uma das traves essenciais desta reforma é, exatamente, o incentivo à natalidade, é exatamente a proteção da família enquanto núcleo essencial da sociedade».
«Neste sentido, acho que todo o trabalho que está a ser feito e até a capacidade de diálogo que o Governo está a conseguir demonstrar sobre esta temática é muito importante», sublinhou Pedro Mota Soares, referindo que «esta legislatura tinha duas fases, uma das quais era cumprir as obrigações internacionais, decorrentes do programa de ajustamento, e outra ter um sistema fiscal mais amigo da família, mais promotor da natalidade». «Penso que o vamos conseguir», concluiu.
Fonte: Governo de Portugal
O Governo aprovou em Conselho de Ministros uma alteração fiscal há muito defendida pela indústria nacional de fundos de investimento. Em resposta ao Económico, o presidente da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), José Veiga Sarmento, diz mesmo que: "É um dia que faz história para a actividade de gestão de fundos de investimento em Portugal: o Governo acaba de aprovar um novo regime fiscal, alinhado com as melhores prácticas dos estados membro da União Europeia".
Com o regime ontem aprovado, a tributação dos fundos de investimento nacionais passa a ser realizada à "saída", tal como já acontece com os fundos internacionais. Ou seja, os investidores passam a ser tributados, em sede de IRS, pelo rendimento positivo efectivamente recebido, quando até aqui a tributação incidia sobre o fundo de investimento. O fundo era tributado sobre os diferentes rendimentos de forma autónoma (dividendos, juros, mais-valias, etc) independentemente da sua rentabilidade final poder ser negativa. Mais: esta forma de tributação contribuía de forma negativa para as rentabilidades finais destes produtos.
Segundo José Veiga Sarmento, "Portugal tinha, até agora, uma das piores e mais ineficientes molduras fiscais para a produção nacional de fundos de investimento na Europa, mas esta alteração abre um novo capítulo, repondo condições de equidade e racionalidade económica para os operadores e, em consequência, também para os investidores. Esta é, de facto, uma alteração que a indústria há muito aguardava e que vem posicionar os fundos de investimento portugueses, em termos de regime de tributação, com o que são as melhores prácticas internacionais". Para a APFIPP, associação que congrega as entidades gestoras portuguesas, "este é um dia muito especial, que culmina anos de trabalho na defesa da indústria nacional, promovendo a alteração que agora se concretiza". A indústria nacional de fundos de investimento gere actualmente mais de 23 mil milhões de euros, entre fundos mobiliários e imobiliários.
Fonte: Económico
O ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional acredita que a aprovação dos programas operacionais pela Comissão Europeia é uma "questão de dias", data a partir da qual os concursos serão abertos.
“No caso português, o que lhe posso dizer é que Portugal foi o quarto Estado a entregar a proposta de acordo de parceria, fomos dos primeiros Estados-membros a fechar formalmente o chamado acordo de parceria, que é uma espécie de constituição sobre os fundos negociada com a União Europeia”, respondeu o ministro Poiares Maduro a uma questão do público durante uma sessão no Fórum do Futuro, no Porto, com o filósofo Daniel Innerarity sobre “O Futuro da Europa e os seus inimigos”.
Poiares Maduro explicou que, depois desse momento, foram apresentados os programas operacionais, que também “têm de ser negociados e é isso que está, neste momento, a ser concluído entre a Comissão Europeia e os estados”. O governante lembrou que o Executivo já aprovou “um regulamento geral que permite abrir concursos independentemente dos regulamentos específicos de forma a que […] logo que o programa operacional esteja formalmente aprovado, passado esse circuito interno da Comissão Europeia”, se possam abrir avisos e concursos para empresas.
Na semana passada, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou que até ao final do ano vão ser abertos os concursos para as empresas se candidatarem aos fundos europeus, independentemente da aprovação dos programas operacionais. “Temos o acordo com a Comissão Europeia aprovado e estamos na iminência de ter aprovados os programas operacionais, que contávamos estarem em outubro, o que atrasou com as mudanças na Comissão Europeia, mas, no essencial, não teremos atraso no aproveitamento desses fundos”, disse o primeiro-ministro.
Fonte: Observador
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