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As empresas podem candidatar-se a partir desta terça-feira aos fundos comunitários do quadro Portugal 2020.
O primeiro pacote de cerca de 100 milhões de euros destina-se a pequenas e médias empresas e a projetos de internacionalização.
Desta vez as candidaturas são conjuntas, o que significa que as empresas têm que se associar. Os resultados desta primeira fase de candidaturas são conhecidos em maio.
De forma a garantir a correta utilização das verbas, o Governo compromete-se a reduzir os prazos e a implementar regras mais apertadas. As empresas que não tiverem resultados podem ver os pagamentos suspensos e até enfrentar sanções financeiras.
Fonte: rtp.pt
2015 vai ser o ano de maior execução de fundos europeus desde a integração de Portugal na UE. Serão cerca de quatro mil milhões de euros: do final do QREN e já do Portugal 2020.
"Temos pressa em fazer chegar o dinheiro à economia e faremos tudo o que for necessário e estiver ao nosso alcance", diz o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional ao Europa.28, programa do Etv.
Castro Almeida confirmou que o Governo está "a fazer os possíveis para abrir concursos ainda este ano, o que quer dizer na próxima semana, a 29 ou 30". O responsável por preparar este novo período de programação para 2014-2020 - que permitirá injectar na economia 25 mil milhões de euros - lembrou que "a partir do dia em que as empresas apresentem a sua candidatura aos fundos estruturais, as despesas que fizer daí para a frente são elegíveis".
Estamos a fazer os possíveis para abrir concursos ainda este ano, o que quer dizer na próxima semana, a 29 ou 30. E acredito que ainda vamos conseguir abrir concursos nos últimos dias do ano, porque só podemos abrir concurso depois dos PO aprovados. Tivemos, na passada semana, essa aprovação e agora há que reunir a comissão de acompanhamento do Programa Operacional da Competitividade para aprovar os critérios de selecção e só depois se podem abrir os concursos. Há aqui formalidades que é preciso cumprir, mas é minha convicção que será possível abrir concursos ainda este ano. Estou a falar dos primeiros concursos porque depois a partir de Janeiro será de forma sequencial para todo os programas.
Fonte: Económico
Foram aprovados pela Comissão Europeia os programas operacionais regionais e temáticos do novo quadro comunitário. Com estes programas, cujo lançamento teve lugar esta sexta-feira, 19 de Dezembro, Portugal passa a ter disponíveis quase 26 mil milhões de euros para apoiar a economia. O Portugal 2020, que vigora entre 2014 e 2020, conta com um total de 21.500 milhões de euros, totalizando 26 mil milhões, tendo em consideração os fundos destinados à agricultura e pescas. O objectivo é estimular o crescimento e a criação de emprego.
O Portugal 2020 será executado através de quatro programas operacionais temáticos, ou seja, a competitividade e internacionalização, a inclusão social e emprego, o capital humano e a sustentabilidade e eficiência no uso dos recursos, e por cinco programas regionais no continente, um na Madeira e outro nos Açores.
"Conseguimos estar entre os primeiros países a arrancar com os programas operacionais. Vamos lançar nos próximos dias várias concursos, incluindo o primeiro concurso para empresas", o que vai acontecer ainda até ao final deste ano de 2014, afirmou Miguel Poiares Maduro, Ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, durante o evento em Lisboa.
O governante assegurou ainda que vai existir um prazo máximo de 60 dias para a selecção de candidaturas, sendo que, as verbas vão sendo libertadas posteriormente e de acordo com as necessidades dos projectos.
"Não quero deixar de agradecer à Comissão Europeia ter compreendido a urgência que solicitamos na negociação e aprovação dos nossos programas", acrescentou. Ainda esta quinta-feira foram aprovados os últimos dois programas que visam sobretudo as pequenas e médias empresas.
"Queremos que os fundos [comunitários] sejam um instrumento de mudança da cultura de funcionamento o Estado, da economia e da sociedade", assinalou Miguel Poiares Maduro. Os programas operacionais vão ser sujeitos a uma avaliação intercalar em 2019 e "haverá uma redistribuição de verbas" consoante "ao sucesso desses programas".
O ministro-adjunto apontou ainda que foi feito "um esforço de simplificação e de desburocratização" na atribuição destes benefícios. E citou um exemplo: "não podem ser pedidos aos candidatos documentos que estejam já na administração pública" sendo a administração pública que os vai recolher mediante a autorização da pessoa em questão. "Criamos também a figura do gestor do procedimento. Será um ponto de contacto com o candidato a beneficiário dos fundos mas terá também a capacidade de liderar o processo junto das diferentes entidades públicas envolvidas no processo", acrescentou.
Os grandes projectos, superiores a 25 milhões de euros, vão ser avaliados por uma comité independente de especialistas.
Fonte: jornaldenegocios.pt
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