Comissão Europeia e Fundo Europeu de Investimento assinam acordo que aumenta exponencialmente as oportunidades de financiamento das PME. As pequenas e médias empresas (PME) na Europa terão brevemente acesso a 25 mil milhões de euros de financiamento adicional, em resultado de um acordo assinado entre a Comissão Europeia e o Fundo Europeu de Investimento (FEI). O recentemente nomeado comissário responsável pela Indústria e o Empreendedorismo, Ferdinando Nelli Feroci, será o anfitrião da cerimónia de assinatura do acordo. “Graças aos 1,3 mil milhões de euros afectados no âmbito do orçamento COSME para o financiamento de PME, será possível mobilizar um montante total de 25 mil milhões de euros através de efeitos de alavancagem a partir de intermediários financeiros nos próximos sete anos. O acordo abre caminho ao financiamento por empréstimo e de capital próprio ao abrigo do Programa da UE para a Competitividade das Empresas e das Pequenas e Médias Empresas (COSME), a partir do final de 2014”, anuncia a Comissão Europeia, em comunicado.

Após a assinatura do acordo, o FEI lançará um convite à manifestação de interesse, ao qual as instituições financeiras elegíveis (bancos, instituições de garantia, fundos, etc.) possam candidatar-se. Segundo Bruxelas, depois de cumpridas “as exaustivas e devidas diligências”, o FEI seleccionará os intermediários financeiros, que podem, então, disponibilizar o novo financiamento às PME europeias em todos os sectores. Ferdinando Nelli Feroci, Comissário responsável pela Indústria e o Empreendedorismo, declarou: “Graças ao COSME, as PME europeias terão brevemente acesso a até 25 mil milhões de euros de financiamento adicional, na forma quer de garantias sobre empréstimos, quer de capital próprio. Esta é uma parte importante da resposta da UE para ultrapassar as dificuldades bem conhecidas com que as PME se defrontam na obtenção de acesso ao crédito. A assinatura do presente acordo mostra que a Comissão Europeia está firmemente empenhada em ajudar as PME da UE a prosperar: elas constituem a coluna dorsal da economia da UE e são responsáveis pela criação de 85 % de todos os novos postos de trabalho”.

Por sua vez, Pier Luigi Gilibert, director Executivo do FEI, sublinhou que “Através do COSME, o FEI poderá apoiar ainda mais PME em toda a Europa nos próximos sete anos. Aproveitando os êxitos do Programa para a Competitividade e a Inovação, o antecessor do COSME, que permitiu o financiamento de PME no valor de cerca de 20 mil milhões de euros e contribuiu para apoiar mais de um milhão de postos de trabalho, pretendemos continuar a melhorar o acesso ao financiamento por parte das PME e contribuir para o crescimento e o emprego na Europa”. 21 mil milhões de euros de garantias


O Governo vai lançar "muito em breve" o primeiro concurso público de arrendamento ou venda da bolsa de terras. Para já, vão estar disponíveis 12 mil dos 13 mil hectares que já integram a bolsa. A medida, que visa acabar com as terras abandonadas e dar resposta à procura de agricultores, foi anunciada pela ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, no encerramento das jornadas Empreendedorismo Agrícola: Cultivar o Futuro.

Apesar do volume de terras ser ainda diminuto, Assunção Cristas mostrou-se otimista. "Creio que, quando as primeiras terras começarem a ser mobilizadas, haverá mais adesão e seguramente, quando isso fizer a diferença do ponto de vista fiscal, haverá também um maior interesse". A lei prevê a isenção de IMI para quem entregue as suas terras à bolsa ou as trabalhe diretamente. Desta forma, o Governo procura combater o abandono dos solos agrícolas que, segundo os números do INE referidos pelo ex-ministro Sevinate Pinto, representam 3% da superfície agrícola, ou seja, 125 mil hectares. O que, para o antigo governante, não é o maior problema do setor. "Precisamos de respostas diferentes para os agricultores que têm grandes dimensões e para os que têm dimensões muito reduzidas. Não podemos esquecer que 60 mil agricultores têm menos de um hectare de terra."

Outro problema referido foi a questão da autossuficiência. A meta é "ambiciosa", admitiu João Machado, presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP). "O objetivo é chegar a 2020 com a balança equilibrada e para isso temos exportado mais e substituído alguns produtos importados. No ano passado tivemos 500 milhões de euros em substituições de importações e parece que todos os astros se alinham a nosso favor", sublinhou. Apesar do caminho positivo, o representante dos agricultores aproveitou para lançar críticas aos excessivos custos de produção (eletricidade, combustíveis ou o preço da água) e às limitações no acesso ao crédito. Melhorar este último foi um compromisso que o presidente da comissão executiva do Millennium BCP assumiu. "Só 2% do crédito está orientado para o setor agrícola e achamos que essa percentagem deve duplicar", defendeu Nuno Amado.

João Machado criticou ainda a falta de investigação, dando como exemplo o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV): "É um gabinete do Ministério da Agricultura que tem um orçamento anual de 22 milhões de euros e que não produz nada. A culpa não é deles, mas das políticas definidas. O conhecimento que produzem é muito interessante para doutoramentos, não para os produtores." A esta crítica, Assunção Cristas admitiu que se pode "utilizar melhor os recursos e sobretudo tornar mais visível a investigação do INIAV", mas contrapôs dizendo que já existem parcerias com setores como o do tomate ou da cortiça e vão continuar a existir "nas áreas em que haja a capacidade de o setor se organizar no sentido pôr um conjunto de perguntas que depois possam ser respondidas pelos investigadores".

Fonte: Dinheiro Vivo


O Governo quer atrair investidores privados para projetos de empreendedorismo social e vai disponibilizar fundos comunitários para aplicar em títulos de impacto social, afirmou o ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Em entrevista à Agência Lusa, Miguel Poiares Maduro salientou que a inovação social é uma das grandes apostas do próximo ciclo de fundos comunitários, a vigorar entre 2014 e 2020 (Portugal 2020) e que vão ser criados vários instrumentos para mobilizar esses fundos.

«Portugal vai ser o primeiro Estado-membro [que] vai ter um fundo de inovação social, que vai apoiar projetos de empreendedorismo social, projetos económicos com dimensão social, mas também os chamados títulos de impacto social», que envolvem ações contratualizadas entre o Estado e entidades como Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), Organizações Não Governamentais ou autarquias, assinalou. O governante explicou que o contrato envolve a obtenção de um determinado resultado para um objetivo social e que os promotores serão pagos em função da concretização das metas. «O Estado atribui um determinado valor económico a esse objetivo social e é isso que é contratualizado», afirmou.

Os objetivos sociais podem envolver, por exemplo, a redução do abandono escolar, a redução da reincidência da criminalidade ou a reintegração de ex-presidiários, em troca de uma compensação financeira. «[Os promotores] assumem o risco pelo resultado que dizem que vão conseguir e depois esse fundo [de inovação social] paga-lhes a obtenção desse resultado», explicou, sublinhando que a ideia é envolver também investidores privados. «Se o objetivo for atingido, o Estado paga às entidades e estas reembolsam os seus investidores. É a isto que se chama títulos de impacto social», um instrumento de financiamento de políticas sociais que, segundo Poiares Maduro, pode abranger a saúde, a justiça, a educação, o ambiente ou outros domínios públicos. O fundo que terá 122 milhões de euros disponíveis vai ter outros instrumentos inovadores como apoios a projetos de filantropia ou à capacitação dos atores sociais, adiantou o mesmo responsável.

Fonte: TVI 24


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