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O Governo esteve "em peso" no Porto para a apresentação oficial do plano de aceleração dos fundos do Portugal 2020 para as empresas. O ministro do Planeamento e Infra-estruturas, Pedro Marques, garante adiantamentos mas pede às empresas que avancem rapidamente.
Adiantamentos mais rápidos e medidas para que as empresas apresentem garantias sem recorrer à banca. Foram estes os dois pontos mais referidos quer pelos ministros da Economia, Manuel Caldeira Cabral e do Planeamento e Infra-estruturas, Pedro Marques, bem como pelo secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão, Nelson de Souza, na apresentação oficial do "Plano 100", que começa por garantir que vai colocar 100 milhões de euros em 100 dias nas empresas.
Os governantes recordaram que dos quase 700 milhões que já foram atribuídos apenas quatro milhões foram pagos. Mas acelerar não chega. Pedro Marques recordou que as empresas também têm que fazer o seu caminho. "Há aqui duas dimensões: o adiantamento e depois é o próprio ritmo do projecto da empresa que determina novos pagamentos, mas as sociedades, percebendo que o Estado está avançar rapidamente, também o farão", referiu o governante.
Nelson de Souza descreveu as medidas, que aliás foram sendo apresentadas durante a semana e que passam pela dispensa de comprovação do início do projecto e pela facilitação dos adiantamentos que, caso sejam o valor mínimo (10%), serão automáticos. Os restantes (25% e 50%) exigem garantias, mas que serão facilitadas com o recurso a uma linha de garantia mútua, que ajuda também as sociedades que têm mais dificuldade no acesso ao crédito e impede o "sobreendividamento", garantiu.
Além disso, o Governo conta com uma linha do Banco Europeu de Investimento, de 750 milhões de euros, que chega a Portugal em Janeiro. E com a nova unidade de missão, liderada por José António Barros, "deverá propor um fundo de capitalização e apoio ao investimento das empresas com fundos europeus e investidores internacionais, e outros fundos", adiantou o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral. O governante salientou que é isto é "importante para reduzir o crédito", por exemplo com instrumentos de capital e emissão de acções, dívida e obrigações para PME ou instrumentos híbridos.
Fonte: Jornal de Negócios
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